Crises, vícios e um vazio infinito: Minha história de dor que virou Portal
Durante anos, vivi presa em um ciclo de crises de pânico, vícios e uma sensação de vazio que parecia não ter fim. Tentava parecer forte, mas por dentro eu gritava por ajuda — e me envergonhava disso. Foi no autoconhecimento profundo que encontrei um portal de cura. Uma travessia real, feita de coragem, lágrimas e reconexão com minha alma. Hoje compartilho essa história, não pra contar vitórias, mas pra te mostrar que é possível. Se você busca transformação… esse pode ser o seu ponto de virada 🌱
AUTOCONHECIMENTOVÍCIOS E COMPULSÃO
7/5/20254 min read

Às vezes, tudo o que a gente precisa é de um lugar onde possamos respirar.
Respirar sem julgamento.
Sem máscaras.
Sem a obrigação de estar bem o tempo todo.
Eu já vivi presa em ciclos repetitivos — emoções confusas, vícios silenciosos, relacionamentos que doem.
Eu sei como é angustiante querer mudar e não conseguir... porque vivi tudo isso na pele.
Minha primeira crise de pânico aconteceu quando eu tinha apenas nove anos.
Lembro como se fosse ontem, a casa da minha infância no Rio Grande do Sul, eu estava no quarto e meus pais brigavam na sala. Minha mãe estava com ciumes do meu pai, suspeitando que ele estava apaixonado por uma colega de trabalho. O barulho da discussão me fez sentir que eles iriam se divorciar, e aquilo estremeceu minhas bases. Minha família era o meu chão, o meu mundo.
Naquele dia, surgiu um desespero dentro de mim.
Era como se o mundo deixasse de ser seguro, e eu precisava viver em estado de alerta.
Como seria minha vida se meus pais se separassem?
Alguns anos depois, na adolescência, meus pais finalmente se separaram. Com a separação deles algo também se separou dentro de mim. Uma grande ruptura interna. Eu fechava meus olhos e via uma cidade inteira pegando fogo, no caos, num cenário pós apocalíptico. Eu não tinha espaço para desabafar, minha família e psicóloga tentava me consolar mostrando o "lado positivo do divórcio". E com isso, comecei a achar que eu era exagerada, muito emotiva e dramática.
Por que sentir, se tudo o que sentia era dor e sofrimento?
Bloqueei minhas emoções, elas pareciam desnecessárias.
Aos 16 anos, através das amizades da escola, encontrei no cigarro e no álcool um alívio, uma forma de anestesiar o caos interno. Comecei a beber e fumar quando saia com os amigos, assistindo shows ao vivo. Sentávamos em roda e ficávamos conversando, rindo, flertando. Ali o tempo parava e eu esquecia completamente toda dor e todo caos. E ali, eu sentia que pertencia. Era uma solução rápida, fácil e prazerosa. Só que temporária.
Tinha uma sensação de vazio imensa, um buraco dentro do peito que só crescia.
Quanto mais eu tentava o preencher com bebidas, fumar, sair com os amigos... parece que o vazio aumentava. Um vazio infinito, onde quanto mais eu dava, mais ele queria.
Por muitos anos, me perdi de mim mesma.
Tentava parecer forte, sorrir no automático, seguir vivendo... Era o que todos faziam, certo?
Todos que postavam fotos felizes nas redes sociais deveriam estar escondendo um sofrimento. Era o que eu pensava. Acha que não era possível ser realmente feliz nesse mundo. Então eu seguia o "protocolo da vida", fazia o que achava que todos estavam fazendo... postava fotos feliz, sorrindo, saindo com os amigos...
Mas por dentro, eu gritava por ajuda. E pior ainda, sentia vergonha disto. Não queria que ninguém me achasse fraca.
Mas chegou um momento que eu realmente cansei, cheguei ao meu limite. Cansei de sofrer, e pensei:
"Será que a vida é só isso? Será que vim aqui só para sofrer? Qual o sentido de tudo isso se no final ainda vou morrer?"
Foi só quando comecei a trilhar o caminho do autoconhecimento, com coragem, que as coisas começaram a mudar.
Aprendi a escutar minha alma.
A entender minhas feridas.
A resgatar partes de mim que eu nem lembrava que existiam.
🌕 Aprendi que a dor não era o problema. O problema era tentar calá-la.
E foi nesse mergulho profundo ao longo do tempo — entre lágrimas, risos, meditações e estudos — que eu curei minhas emoções, me libertei dos vícios, me libertei da dependência emocional. Aprendi a amar a vida e finalmente, comecei a construir a minha própria realidade, com amor, consciência e verdade.
Hoje, depois de mais de 10 anos ajudando pessoas na jornada do autoconhecimento, desenvolvi uma estrutura focada na lida dos vícios, compulsão e dependência emocional. Para que todos que queiram também possam trilhar o caminho do autoconhecimento com verdade e coragem, e se libertar daquilo que te aprisiona.
Criei um espaço gratuito para te estender a mão. Este é o seu primeiro passo na nossa comunidade de autoconhecimento. Um grupo gratuito no WhatsApp, onde compartilho diariamente reflexões, práticas terapêuticas e aulas com temas profundos — para quem está cansado de viver no automático e quer começar a se reencontrar.
Se essa história ressoa em você... se você, assim como eu anos atrás, sente fome de uma verdadeira transformação, então este grupo é pra você! 🌱
💌 Clique aqui para entrar no grupo gratuito no WhatsApp
(é seguro, sem spam, e você pode sair quando quiser)
Lembre-se:
O sofrimento pode até visitar...
Mas ele não precisa permanecer.
A dor, quando atravessada com consciência, vira um portal.
E é por esse portal que eu te convido a caminhar 🌿
Com carinho,
Angélica L. Azambuja
Angélica L. Azambuja
Terapeuta Oraculista formada em Psicologia e Professora de Autoconhecimento com mais de 10 anos de experiência na área, pronta para guiar você em uma jornada de transformação autêntica e profunda.


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